Vacina não causa microcefalia!
O Diretor Geral do IPPMG, Professor Doutor Edimilson Migowski, explica que Vacinas não podem causar microcefalia.
Vídeo do Workshop "Doenças transmitdas pelo Aedes Aegypti", realizado no IPPMG/UFRJ
Campanha de vacinação contra pólio e sarampo segue até 14 de setembro
Para vacinar cerca de um milhão de crianças que ainda não tomaram vacinas contra poliomielite e sarampo, o Ministério da Saúde prorrogou a Campanha Nacional para ampliar a cobertura contra essas doenças. As doses poderão ser recebidas nos postos de saúde de todo o País até o próximo dia 14 de setembro (sexta-feira). Com o objetivo de assegurar acesso às vacinas, o Ministério da Saúde recomendou a estados e municípios façam busca ativa.
UFRJ: 98 anos
DISCUTINDO SARAMPO COM O COMITÊ DE INFECTOLOGIA
DISCUTINDO SARAMPO COM O COMITÊ DE INFECTOLOGIA
Coordenação: Dra. Tania Presidente do Comitê de Infectologia
Local: Sede da SOPERJ Rua da Assembléia, 10 - Sala 1812 - Centro - RJ
Cidade: Rio de Janeiro / Brasil
Informações: Inscrições gratuitas abertas a médicos pediatras através da Secretaria da SOPERJ - (21)2531-3313 Número de vagas limitadas
Descritivo: 17:30h
Em fórum da SBP, CNRM e CFM, os pediatras debatem nova duração de três anos da Residência Médica para a especialidade
O tipo de formação necessária para formar o pediatra que o País precisa e as experiências, em diferentes regiões do País, em relação à mudança de dois para três anos no tempo de duração dos Programas de Residência Médica da especialidade foram os temas discutidos nesta quinta-feira (14), em Brasília (DF), durante fórum promovido pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).
Durante a abertura do evento, o 1º vice-presidente do CFM, Mauro Luiz de Britto Ribeiro, lembrou que a pediatria, além de uma especialidade considerada básica, ou seja, de grande abrangência dos cuidados que presta à população, é atualmente a segunda maior especialidade do País, com 39.234 titulados, segundo o estudo Demografia Médica Brasileira. "Por isso o debate sobre a formação desses profissionais é de suma importância", destacou.
A secretária-executiva da Comissão Nacional de Residência Médica (CNMR), Rosana Leite de Melo, destacou a norma basilar da medicina, a Lei 12.842/13, e aquela que define a restruturação integral do Programa de Residência Médica em Pediatria, a Resolução Nº 1/2016 da CNMR, para defender que "os títulos devem ser dados àqueles que estejam realmente capacitados para atender o povo brasileiro".
A presidente da SBP, Luciana Rodrigues Silva, reforçou que o compromisso dos presentes com a formação do futuro pediatra e disse que "todos devem apresentar suas aspirações para encontrarmos juntos as soluções".
Duas mesas seguidas de debates aprofundaram as discussões sobre aspectos como quantidade e concentração de médicos no País; princípios do Código de Ética Médica (CEM) e preparação ética dos futuros titulados; novo Pedido de Credenciamento de Programa (PCP) para adaptação dos programas de residência médica; conhecimentos e competências; contextos adversos para a prática do especialista (como subfinanciamento, agressões, déficit de infraestrutura etc.); e a Resolução Nº 1/2016 da CNMR e a proposta de ajuste nesta diretriz por parte da SBP; entre outros tópicos.
O 2º secretário do CFM e secretário-geral da SBP, Sidnei Ferreira, ressaltou que "o sistema de saúde está destroçado" e fez críticas à ausência de pediatras nos organogramas das unidades da rede de Atenção Básica, que prejudica a população e é fruto das políticas estabelecidas para a área. Para ele, é necessária a mobilização das entidades e pediatras para ajudar a superar esse cenário.
Disponível em: http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/em-forum-da-sbp-cnrm-e-cfm-os-pediatras-debatem-nova-duracao-de-tres-anos-da-residencia-medica-para-a-especialidade/
Treinamentos em práticas de pesquisa na biblioteca do IPPMG
Sociedade Brasileira de Pediatria divulga cuidados que devem ser tomados na vacinação de crianças e de adolescentes contra a febre amarela
Os pais, cuidadores e pediatras devem estar preparados para a vacinação de crianças e adolescentes em áreas de risco para a febre amarela. É preciso estar atento aos riscos de efeitos adversos, aos critérios para receber o insumo e aos cuidados a serem observados no recebimento de doses fracionada. Esses e outros alertas constam de documento preparado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), por meio de seus Departamentos Científicos de Infectologia e de Imunizações, que está sendo divulgado nesta sexta-feira (26).
CONFIRA AQUI A ÍNTEGRA DO DOCUMENTO
O texto ressalta, por exemplo, que o uso de doses fracionadas da vacina de febre amarela pode ser feito em crianças a partir de 2 anos de idade, desde que não apresentem condições clínicas especiais. Naquelas com idades inferiores a essa (a partir de 9 meses), a SBP defende que seja aplicada a dose padrão. O mesmo vale para o caso de crianças que forem fazer uma viagem internacional, cujo destino seja um país que exija o Certificado Internacional de Vacinação para ingresso.
ESTUDOS - O cuidado recomendado pelos pediatras decorre do fato de que não há estudos do uso dessa dosagem para crianças menores de dois anos, gestantes e pessoas imunocomprometidas, que, portanto, deverão receber a dose padrão. “É importante reconhecer que ainda existem lacunas importantes em relação ao uso de doses fracionadas da vacina de febre amarela, como por exemplo, duração da proteção oferecida; imunogenicidade em populações específicas - crianças menores de 2 anos, gestantes e indivíduos que vivem com HIV; incidência de eventos adversos; e experiência com aplicação subcutânea de doses fracionadas com outras vacinas além da vacina 17DD de Biomanguinhos”, cita o documento.
A campanha de vacinação com utilização da dose fracionada será realizada entre o fim de janeiro e o início de março em determinados municípios dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia, conforme pactuação com as equipes responsáveis pelas vigilâncias epidemiológicas locais e avaliação de risco realizada conjuntamente com o Ministério da Saúde. Para aumentar ainda mais a segurança de pacientes e familiares, a Sociedade Brasileira de Pediatra destaca alguns pontos que devem ser observados na hora de receber a dose no posto de saúde.
INTERFERÊNCIA - Um dos itens que merecem atenção é o recebimento de diferentes vacinas ao mesmo tempo ou um no curto período. De acordo com os pediatras, para evitar interferência na proteção conferida pelas vacinas, a vacina para febre amarela não deve ser administrada simultaneamente com a tríplice viral (contra sarampo, rubéola e caxumba) ou tetra viral (contra sarampo, rubéola, caxumba e varicela) em crianças menores de 2 anos de idade.
“Para crianças que não receberam a vacina para febre amarela nem a tríplice viral ou tetra viral, a orientação é que recebam a dose da vacina febre amarela e agendem a vacina tríplice viral ou tetra viral para pelo menos 30 dias depois. As demais vacinas do calendário podem ser administradas no mesmo dia que a vacina febre amarela”, explica o presidente do Departamento Científico de Imunizações, dr Renato Kfouri.
MEDICAÇÕES - Dentre outros grupos que não devem ser imunizados contra a febre amarela estão os das crianças com menos de seis meses de idade; e o das pessoas que fazem uso de medicações anti-metabólicas ou medicamentos modificadores do curso da doença (Infliximabe, Etanercepte, Golimumabe, Certolizumabe, Abatacept, Belimumabe, Ustequinumabe, Natalizumabe, Canaquinumabe, Tocilizumabe, Ritoximabe e outros terminados com MOMAB, XIMAB, ZUMAB ou UMAB). A regra também se aplica para os transplantados de órgãos sólidos e indivíduos com doença oncológica em quimioterapia e ou radioterapia.
No caso de mulheres moradoras de área com transmissão ativa da febre amarela, que estiverem amamentando criança menor de 6 meses de idade, pode ser administrada uma dose fracionada. No entanto, o aleitamento materno deve ser suspenso por 10 dias após a vacinação. Não se recomenda a vacinação de mulheres nessas condições, residentes em áreas sem transmissão ativa da febre amarela.
REAÇÕES - A SBP lembra ainda que crianças e adolescentes, bem como adultos, com história de reação alérgica grave ao ovo e a gelatina, podem receber a vacina após avaliação médica e em ambiente com condições de atendimento de urgência/emergência. Mulheres em idade fértil vacinadas devem evitar a gravidez até 30 dias após a vacinação. Em textos com uma síntese sobre o tema, distribuídos aos pediatras (material disponível no site da entidade), é possível ver todas as recomendações dos especialistas sobre o tema.
No documento, a SBP informa ainda que a vacina febre amarela é, de maneira geral, bem tolerada. Segundo os especialistas, a partir do terceiro ou quarto dia da vacinação, observa-se em aproximadamente 2% a 5% dos vacinados sinais como febre, dor de cabeça, dores musculares, entre outros sintomas.
“Eventos adversos graves (reações anafiláticas, doença viscerotrópica e doença neurológica) foram raramente associados à vacina. No Brasil, entre 2007 e 2012, foram relatados aproximadamente um evento adverso grave em cada 250 mil doses administradas. Nos Estados Unidos, entre 2000 e 2006, o sistema de vigilância de eventos adversos após vacinas (VAERS) identificou uma taxa de 4,7 eventos adversos graves para cada 100 mil doses de vacina distribuídas”, traz a síntese.
Disponível em: http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/sociedade-brasileira-de-pediatria-divulga-cuidados-que-devem-ser-tomados-na-vacinacao-de-criancas-e-de-adolescentes-contra-a-febre-amarela/
ATUALIZAÇÃO EM FEBRE AMARELA
Treinamento de recursos informacionais: bases de dados e Portal CAPES
O Sistema de Bibliotecas e Informação da UFRJ, SiBI, através do seu Centro Referencial, oferecerá mais um treinamento em uso de bases de dados e Portal CAPES para a comunidade acadêmica nos próximos dias 25 e 26 de outubro, no Auditório Pedro Calmon, no Campus Praia Vermelha e no Salão Nobre do CCMN, no Campus Ilha do Fundão, respectivamente. Nesta edição teremos pela manhã como convidada a editora Elsevier, apresentando as bases de dados SCOPUS, Science Direct e Reaxy’s, além da ferramenta de gerenciamento de citações e referências MENDELEY. Recursos de grande importância para a pesquisa científica e produção de artigos.
Na parte da tarde, nossos bibliotecários também estarão presentes para esclarecer dúvidas sobre o uso e apresentação do Portal CAPES e outros recursos informacionais.
As apresentações são iguais, portanto a comunidade pode escolher o dia e local que melhor lhe atende.
Dia(s): 25/10/2017 - 26/10/2017
Horário: 9:00 - 17:00
Valor: Grátis
Período de inscrição:Não é necessário inscrição
Email do organizador: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone de contato: 21229*51397
Novas aquisições
A biblioteca está com novos livros no seu acervo!!!